Helena, de 3 anos, tem apenas 30 dias para iniciar o novo tratamento e vencer o câncer!
Helena está lutando pela vida!
Meu nome é Ana, e minha filha Helena, de apenas 3 anos, foi diagnosticada com um câncer no sangue extremamente agressivo. Esse tipo de câncer se desenvolve rapidamente e pode atingir todo o corpo. Nós não temos condições financeiras para arcar com o tratamento urgente que ela precisa, e a cada dia que passa, seu estado se agrava. Os médicos disseram que, se ela não iniciar o novo tratamento dentro de 30 dias, suas chances de sobreviver serão muito pequenas.
Como tudo aconteceu?
Helena sempre foi uma menina cheia de energia. Corria pela casa, brincava o dia inteiro e estava sempre sorrindo. Mas, de repente, começou a reclamar de dores na barriga. Logo depois, veio uma febre alta que não baixava com nenhum remédio. Levamos ela na UPA de Manacapuru, onde disseram que era apenas uma virose e que logo melhoraria. Voltamos para casa, demos os medicamentos, mas a dor não passava e ela só piorava. Depois de seis dias, Helena começou a emagrecer muito, ficou pálida e sem forças até para falar. Não queria mais brincar, só queria ficar deitada. Corremos de volta para o hospital e esperamos quatro horas para conseguir atendimento. Foi quando tudo desmoronou: o diagnóstico foi câncer no sangue.
O diagnóstico destruiu a nossa vida
O dia que recebemos a notícia foi como se o chão tivesse sumido. Eu estava segurando a mão da minha filha enquanto ela chorava de dor, e quando o médico entrou com um olhar sério, já pressenti que algo estava errado. Quando ele falou que era câncer, meu mundo desabou. Voltamos para casa em estado de choque. Eu e meu marido nos abraçamos e choramos como nunca antes. Nossa pequena Helena estava enfrentando uma batalha cruel, e nós estávamos sem saber o que fazer.
O tratamento precisa começar já!
Os médicos explicaram que o câncer da Helena é muito agressivo e pode se espalhar rapidamente para os órgãos e ossos. A única chance dela é iniciar o tratamento o quanto antes. Tentamos pelo SUS, entregamos toda a documentação e realizamos as consultas. Mas a resposta foi desesperadora: a consulta com o especialista só seria possível em 8 meses! O médico foi claro: Helena não tem esse tempo! O câncer avança a cada dia, e qualquer atraso pode ser fatal. Sentimos como se estivessem condenando nossa filha.
Nossa situação financeira
Sem alternativa, buscamos hospitais particulares. Mas os valores para a quimioterapia são altíssimos e assustadores. Pegamos os R$ 15 mil que havíamos guardado para a entrada da nossa casa e investimos no começo do tratamento. Vendemos tudo que podíamos, inclusive a moto que meu marido usava para trabalhar. Agora, não nos restou mais nada.
A pior noite da minha vida
Algumas semanas após iniciar o tratamento, Helena apresentou melhoras e chegou até a receber alta. Mas, em uma madrugada de terça-feira, tudo desabou novamente. Ela começou a vomitar sangue e não conseguia respirar. Tremia, os olhos reviravam, e os médicos lutaram para reanimá-la. Achei que perderia minha filha naquela noite. Foi a pior noite da minha vida.
Agora, os médicos disseram que ela precisa ser transferida para o Hospital da Fundação Cecon, em Manaus, que tem mais recursos para o caso dela. Só que a transferência custa R$ 40 mil! Além disso, ela precisará ficar, no mínimo, 10 dias na UTI, recebendo quimioterapia intensiva e um medicamento chamado Blinatumomabe, que custa R$ 4 mil cada aplicação. Esses 10 dias vão gerar um custo superior a R$ 200 mil!
Nossa família está destruída
Fui demitida ainda grávida, porque precisei ficar em repouso. Nosso bebê nasceu há pouco mais de um mês e ficou uma semana na UTI neonatal. Meu marido é o único que consegue trabalhar, e agora, além de cuidar do bebê, estou acompanhando minha filha nessa luta contra o câncer. Vivemos um verdadeiro pesadelo, e tudo que queremos é ver nossa filha saudável de novo.
A história da Helena já saiu no G1, mas a ajuda ainda não é suficiente!
Mesmo com a divulgação da história da Helena no G1, ainda não conseguimos arrecadar o valor necessário para continuar com o tratamento.
